A família, amigos, críticos e seguidores ajudam o próprio Manoel de Barros a revelar sua história e sua poesia. O III Festival foi o primeiro do MS a mostrar o filme do carioca Pedro Cezar. O público riu com o ciúme de Dona Estela, com os causos do peão Palmiro e se emocionou com o estado de poesia permanente de Manoel.
Grande filme, grande noite!