Uma voz de veludo antigo áspero em uma interpretação contemporânea e um violão clássico. Essa é apenas uma das várias definições contraditórias que se pode fazer sobre a beleza da performance de Filipe Catto. Noite memorável de descobertas e variações. Poesia pura, inaugural, fora do riscado simplista. Um garoto antigo com atitude moderna, destemida, dramática. Experiência de êxtase para o público do III Festival.
Aplausos para Filipe Catto e Ricardo Fá.
Fotos: Camila Jordão
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