A poesia de Manoel de Barros vivida sem palavras. As formas as cores, os personagens. Bonecos humanos. Troços de universo. Pouco de tudo. Muito de nada. Manual de Barros, da Arte e Riso Cia de Animação, encerrou as representações neste Festival das várias linguagens do múltiplo Manoel com a delicadeza minimalista de sua imagem poética.
domingo, 21 de março de 2010
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